terça-feira, 31 de janeiro de 2012

Superbike Series Brasil - Pré-Calendário 2012




COMUNIDADO – CALENDÁRIO 2012

O SuperBike Series Brasil confirma a abertura da temporada 2012 para dia 11 de março no Autódromo de Interlagos.

A primeira prova será da série Pirelli Mobil SBK, a qual conta com várias categorias, entre as principais;

• SuperBike Pro e Pro Am;
• SuperBike Light;
• Duas novas categorias que serão divulgadas nos próximos dias;
• Além da Copa Ninja 250 R – Kawasaki. 

Mais de 200 inscritos são esperados. Promessa de muita disputa e um grande show para os fãs do esporte.

Os maiores nomes da motovelocidade estarão reunidos no maior campeonato da America Latina.

Piloto, as inscrições serão abertas em poucos dias. Para mais informações sobre valores, premiações, condições gerais, regulamento e várias outras informações, fique ligado em nosso site.

Fãs e seguidores do SuperBike, mantenha seu email atualizado em nosso cadastro e participe de sorteios de ingressos para as provas 2012, e receba informações sobre transmissões das provas on-line e pelas TVs aberta e a cabo.

Pré Calendário 2012 - SuperBike Brasil

Em negrito as datas confirmadas

• 11/3 - 1ª etapa - Pirelli Mobil SBK - SP
• 18/3 - 1ª etapa - SBK - SP (Dentro do GT Brasil - Serie 2 - Nome a ser divulgado)
• 15/4 - 2ª etapa - Pirelli Mobil SBK - SP
• 29/4 - 3ª etapa (data não confirmada) - Pirelli Mobil SBK - SP
• 06/5 - 4ª etapa - Pirelli Mobil SBK - SP
• 20/5 - 5ª etapa (data não confirmada) - Pirelli Mobil SBK - SP
• 27/5 - 2ª etapa (data não confirmada) - SBK - Curitiba - (Dentro do GT Brasil - Serie 2 - Nome a ser divulgado)
• 03/6 - 6ª etapa - Pirelli Mobil SBK - SP
• 24/6 - 3ª etapa - SBK - SP (Dentro do GT Brasil - Serie 2 - Nome a ser divulgado)
• 22/7 - 4ª etapa - SBK - Velopark - (Dentro do GT Brasil - Serie 2 - Nome a ser divulgado)
• 02/9 - 5ª etapa - SBK - Local a Definir - (Dentro do GT Brasil - Serie 2 - Nome a ser divulgado)
• 28/10 - 6a etapa - SBK - Local a Definir - (Dentro do GT Brasil - Serie 2 - Nome a ser divulgado)
• 18/11 - 7ª etapa - SBK - Talvez Curitiba - (Dentro do GT Brasil - Serie 2 - Nome a ser divulgado)
• 16/12 - 8ª etapa - SBK - SP (Dentro do GT Brasil - Serie 2 - Nome a ser divulgado)

Obs. 1 - Todas as datas estão sujeitas a alteração;
Obs. 2 - Somente as datas em negrito estão previamente confirmadas;
Obs. 3 - A morosidade na confirmação das datas é proveniente da falta de informação por parte dos autódromos;
Obs. 4 - Existe a possibilidade do Pirelli Mobil SBK ter duas etapas fora de SP, Rio de Janeiro e Porto Alegre;
Obs. 5 - O acréscimo das etapas pode ocorrer ou não, sendo 6 SP mais 2 fora de SP, ou 4 em SP mais 2 Fora. Por enquanto são apenas análises, mas a estratégia é não deixarmos o campeonato ser maior que 14 Etapas.
Obs. 6 - A pretensão da GT Brasil é ter 8 Etapas sendo 3 em SP, 2 em Curitiba, 1 em Sta Cruz, 1 no Velopark, e 1 em Campo Grande 
Obs. 7 - Está em análise muitas mudanças e melhorias de TV, uma grande final entre outros aspectos que serão comunicados nas próximas duas semanas.

segunda-feira, 30 de janeiro de 2012

Kawasaki oferece curso de pilotagem para proprietários da Ninja 250R

Fabricante japonesa oferece curso de pilotagem para proprietários da Ninja 250R; medida tem como objetivo capacitar o motociclista e oferecer segurança ao trânsito.


Na última quarta-feira, 24, a Kawasaki do Brasil anunciou que oferecerá um curso de pilotagem gratuita para os clientes da marca. De acordo com as informações divulgadas no site oficial da fabricante japonesa, os clientes que adquirem uma Ninja 250R na rede de concessionárias Kawasaki, a partir deste mês, poderão participar gratuitamente do curso.

Segundo a marca, o EPSK, Escola de Pilotagem Segura Kawasaki, tem como objetivo preparar os motociclistas e fazê-los aproveitar ao máximo suas motos, com capacidade e segurança. Para isso, cursos de 6 horas terão metodologia da National Highway Traffic Safety Administration (NHTSA, órgão do governo estadunidense que estuda a segurança nas técnicas de pilotagem), e  conteúdo baseado em técnicas de frenagem, dirigibilidade, limites de inclinação, controle de combustível, situações de emergência, primeiros socorros, dicas de condução no trânsito urbano, noções de comportamento responsável e equipamentos de segurança.


                


Ainda de acordo com a Kawasaki, os proprietários de modelos antigos ou adquiridos antes de 2012 da Ninja 250R também podem participar do curso, por um preço ‘’especial’’. A Kawasaki ainda afirmou que no futuro pretende expandir o curso para proprietários de outros modelos da marca.

Para mais informações entre em contato: (11) 5641-4166; www.escolakawasaki.com.br; info@escolakawasaki.com.br.
Redação Motociclismo / Lucas Ganemian


Fonte: www.motociclismo.terra.com.br

sexta-feira, 27 de janeiro de 2012

10 ° Marau em Duas Rodas - 10, 11 e 12 de fevereiro de 2012 - Marau - RS






Sábado dia 11 de Fevereiro de 2012

Sábado, dia 11 de fevereiro, o 10º Marau em Duas Rodas terá quatro shows nacionais: Acusticos e Valvulados, Maskavo, Armandinho e Seu Cuca. 
Início às 22horas. 
Os shows acontecem no Ginásio do Parque de Eventos em Marau. 

1º lote VIP: R$ 40,00
2º lote VIP: R$ 50,00
1º lote PISTA: R$ 25,00
2º lote PISTA: R$ 30,00Imgressos a venda com Almeidinha junto ao escritório Despachante Almeida - 9973-7610



Localização : Centro de Eventos
Contato : Luiz Carlos Araldi - 54 9981 - 8942 araldi@portalnet.com.br
Sábado, dia 11 de fevereiro, o 10º Marau em Duas Rodas terá quatro shows nacionais: Acusticos e Valvulados, Maskavo, Armandinho e Seu Cuca. Início às 22horas. Os shows acontecem no Ginásio do Parque de Eventos em Marau. Informações: 
www.semdestinomc.com.br


MotoMix Rincão - 3 e 4 de fevereiro de 2012 - Içara - SC



Localização : Av- Beira Mar Balneária em Ricão - Içara
Contato : fabio@inducel.com.br Clóvis Marcelino - 48-9676.1946 Fábio A. Franzin - 48-9984.8949





quarta-feira, 25 de janeiro de 2012

Comparativo HONDA CBR 600F vs XJ6 F vs GSX 650F - Qual a melhor?


COM TUDO EM CIMA

Honda CBR 600F encara Suzuki GSX 650F e Yamaha XJ6 F. Peladas, agora vestidas, estão em alta. Revelamos os encantos que elas escondem por baixo da roupa e revelamos qual a melhor.


Até os anos 70, as motos não tinham pudor em deixar seu motor 100% à mostra. Mesmo as esportivas da época, como a Honda 750 Four, sonhavam com proteção aerodinâmica. No fim dos anos 80 – com a chegada das Kawasaki GPZ e Ninja – a moda era carenagem à vontade e o conforto foi ficando em segundo plano. A partir da virada do milênio, a bola da vez voltou a ser as peladonas, que acharam graça em tirar a carenagem e exibir seus dotes novamente. Evidente que muitas outras categorias nasceram nos últimos 30 anos, mas o volume de vendas dita as tendências e moda quer dizer maior demanda. Hoje, a moda é uma moto nem tão esportiva nem tão careta, mas um meio-termo, em que entre tantas mudanças o que mais importa é o visual esportivo agregado à posição de pilotagem confortável. A Suzuki GSX 650F é a velha guerreira, praticamente uma Bandit 650 com carenagem integral, que chegou primeiro ao mercado nacional e não se abalou com a presença da Yamaha XJ6 F, outra moto com genética naked que ganhou proteção aerodinâmica. Viveram até agora confortáveis em suas respectivas posições, até que a paçoca explodiu no ventilador, quando a Honda resolveu lançar a CBR 600F. Diferentemente de suas rivais, que vieram pobres de equipamentos para conquistar o consumidor pelo preço, a Honda é mais potente, leve, com quadro de alumínio, suspenções invertidas e precinho semelhante: atributos sedutores.


Mas seriam elas idênticas em dirigibilidade, performance e conforto? De certo a Honda é mais equilibrada e potente, mas será que quem procura esse tipo de moto está à procura somente de esportividade e pontência?

Colocamos as três rivais frente a frente e descobrimos diferenças comportamentais extravagantes. Mas, mesmo a Suzuki sendo a mais pesada e a Yamaha a mais fraca, a escolha pode não ser tão fácil quanto parece.

A PROPOSTA

Se é verdade que a Suzuki GSX 650F está longe de ser uma moto feia, fato é que a Yamaha XJ6 F e a Honda CBR 600F são mais atuais. Apesar de a bolha para-brisa proteger mais o piloto, as linhas da GSX 650F não demonstram modernismo, muito menos leveza, impressão comprovada na balança, carregando cerca de 20 kg a mais que as concorrentes. Basta uma olhada na ponteira de escapamento do lado direito, que abriga o catalisador, para que os anos de projeto e peso extra saltem à vista. Sem contar o quadro tubular de aço, ainda com berço duplo.


Os motores das concorrentes são mais modernos, herdados de superesportivas. Mais curtos embaixo, o eixo do câmbio mais alto que o do virabrequim permite que a carenagem inferior também seja menor, mais recortada, demonstrando, radicalidade e leveza. Da mesma maneira, as traseiras, por não possuírem uma enorme ponteira de escapamento, deixam as motos esbeltas, levando a crer que, pelo fato de terem mais massa na parte dianteira, devem também ser mais ágeis.

Mas a Suzuki tenta compensar com um belo painel, que além de proporcionar fácil leitura, é o mais completo das três, com indicação de marcha engrenada e shift-light, itens ausentes nas rivais. O da Yamaha tem configuração semelhante, com conta-giros analógico e display digital para informar a velocidade. Já o da Honda é digital, o que nos leva a conferi-lo com frequência e a perder um pouco mais de tempo para checar as rotações, principalmente durante o dia, com o reflexo do sol.

Não é necessário ser um expert em motocicletas para notar que a Honda é mais caprichada, rica em detalhes. Os tubos da suspensão dianteira invertidos e dourados chamam atenção. Os semiguidões instalados por cima da mesa e as regulagens de suspensão saltam aos olhos, empobrecendo os guidões simples, de aço, das concorrentes.



A CBR 600F deve ser superior em estabilidade em alta velocidade, já que possui pneu mais largo (180mm contra 160mm da XJ6 F e da GSX 650F). Na Xj6 F falta um temperinho, a traseira ficou pobre demais comparada com a bonita carenagem. Já a GSX 650F parou no tempo.


A ESTRADA

Devidamente equipados, saímos para encarar uma curta viagem de 500 km. Trocando de motos a cada 100 km, as opiniões foram unânimes: a GSX 650F com bolha maior é a mais confortável, nitidamente e mais silenciosa, e a CBR 600F tem muito de tudo isso e ainda é a que responde de maneira mais efetiva aos comandos do piloto. Com a bolha para-brisa bem inclinada da CBR 600F, pilotos baixinhos se protegem melhor do vento.



Apesar da configuração semelhante dos motores – quatro cilindros em linha, DOHC, 16 válvulas -, as potências máximas são bem díspares, com a Yamaha declarando 77,5 cv a 10.000 rpm para a XJ6 F, a Suzuki, 85 cv a 10.500 rpm para a GSX 650 F e a Honda, incríveis 102 cv a 12.000 rpm para CBR 600F. O gerenciamento eletrônico de cada uma, somado aos cabeçotes trabalhados para a proposta, que um dia foi street/naked, tem total influência nessa diferença de cavalaria. Numa tocada tranquila, a mais econômica foi a Yamaha, mas não por uma grande diferença, com cerca de 19 km/l.



Todavia, todos esses números não refletem detalhadamente como elas são na prática. As massas diferentes e a maneira como a potência é despejada no solo são de extrema importância.


Por exemplo, dentro do limite de velocidade permitida, a XJ6 F não se mostra mais fraca e, em linha reta, não perde em nada para potente CBR 600F. Apenas no momento de reduziras marchas e subir o giro até a faixa vermelha do conta-giros é que a Honda se sobressai.


Dentro da cidade, os parâmetros são outros. Ganha-se aqui e perde-se ali. As suspensões macias da GSX 650F, e as 50cc a mais, evidentemente oferecem mais conforto que a CBR 600F.

Com a Suzuki, trocamos menos de marchar em baixas velocidades. Mas o peso de 215 kg não ajuda se comparada com a XJ6 F, que também tem quadro e balança de aço, mas pesa 20 kg a menos. A posição de pilotagem da CBR, com as costas ligeiramente mais curvadas, não coopera muito em utilizações dentro da cidade.
Voltando às estradas, nas frenagens fortes e na preparação para as entradas de curvas, o peso extra da GSX 650F e os chassis da XJ6 F não permitem abusos com a mesma neutralidade e estabilidade oferecida pela CBR 600F. Ou chacoalham ou impossibilitam a precisão para que o piloto coloque a roda dianteira onde pretende. Nesse ponto, a CBR 600F dá aula  de precisão. Nas saídas de curvas, a GSX 650F aparenta mais fôlego na retomada, crescendo de giro rapidamente e empurrando com mais vigor. Todavia, logo a brincadeira acaba, pois as motos mais leves das concorrentes são mais rápidas, além de mostrar uma relação de câmbio que possibilita esticar mais as marchas.

O motorzão da GSX 650F ainda está em pleno prazo de validade, mas carrega o ônus do sobrepeso do conjunto. A prova disso está em nossas medições, em que a GSX 650F obteve números semelhantes aos da XJ6 F, mesmo sendo muito mais pesada. Mas ela tem seu valor, caso a proposta de utilização seja viajar por centenas de quilômetros e com acompanhantes. Tem maior proteção aerodinâmica e mais conforto por causa do banco maior do garupa. Na verdade a GSX 650F não tinha seus defeitos tão expostos até a chegada da Honda CBR 600F, que é superior em quase tudo e custa somente 600 reais a mais.

A Yamaha XJ6 F chega a ser (agora que baixou de preço) 4.000 mais barata que a Honda e a Suzuki, mas com ela acontece uma grande curiosidade. A versão N (sem carenagem) faz um tremendo sucesso e ela não. A explicação é que, por 2.500 reais a manos, a Yamaha disponibiliza uma versão naked muito mais bonita. Até pouco tempo atrás, quando a F custava 31.000 reais, quem tinha esse valor preferia comprar outra moto, em vez de investir nesse modelo apenas pela carenagem. Isso explica muita coisa. Primeiro que a XJ6 F é uma moto boa, mas não tanto quanto as rivais, de mesmo preço, por isso teve que baixar. E a Suzuki 650F, mais pesada e antiquada, também vai ter que baixar o preço se quiser continuar no páreo. A Honda CBR 600F definitivamente não veio para brincadeiras! 


NOTAS


CBR 600F
Performance
Motor - 10
Câmbio - 10
Freio dianteiro - 10
Freio Traseiro - 9
Suspensão diant.- 10
Suspensão tras. - 10
Acabamento - 10
Pilotagem
Posição - 8 
Agilidade - 9
Instrumentos - 8
Ruído - 9
Conforto - 7
Bolso
Consumo - 8
Mercado - 9 
Preço: R$ 32.500,00


YAMAHA XJ6 F

Performance
Motor - 8
Câmbio - 9
Freio dianteiro - 8
Freio Traseiro - 8
Suspensão diant. - 8
Suspensão tras. - 8
Acabamento - 8
Pilotagem
Posição - 9
Agilidade - 9
Instrumentos - 9
Ruído - 9
Conforto - 9
Bolso
Consumo - 8
Mercado - 8
Preço: R$ 28,500.00


SUZUKI GSX 650F

Performance
Motor - 8
Câmbio - 9
Freio dianteiro - 9
Freio Traseiro - 9
Suspensão diant. - 8
Suspensão tras. - 8
Acabamento - 8
Pilotagem
Posição - 9
Agilidade - 7
Instrumentos - 9
Ruído - 8
Conforto - 9
Bolso
Consumo - 8
Mercado - 8
Preço: R$ 31,900.00



Texto por: EDU ZAMPIERI
Fonte: Revista MOTO



segunda-feira, 23 de janeiro de 2012

Roadwin 250R, a nova pequena esportiva da Dafra

Roadwin 250R Pequena esportiva da Dafra deverá dar as caras como a mais barata do segmento; moto é fruto de parceria com a sul-coreana Daelim. Deve chegar por R$ 12.490,00.


Apresentada na última edição do Salão Duas Rodas, em outubro do ano passado, a Dafra Roadwin 250R já está sendo distribuída para as concessionárias da marca do Brasil, após uma parceria com a sul-coreana Daelim. Até o momento, o modelo era comercializado somente na Europa.





A pequena esportiva chegará ao Brasil com um motor de 247 cm³, de quatro tempos, DOHC e monocilíndrico. Possui sistema de injeção eletrônica e quatro válvulas. Assim, alcança uma potência de 24 cv a 9.000 rpm e torque máximo de 1.92 kgf.m a 7.000 rpm.

No segmento, a Roadwin 250R deverá será a opção mais barata, com o preço sugerido de R$ 12 490. Como concorrente, enfrentará a Kawasaki Ninja 250 e a Kasinski Comet GT 250R, que custam R$ 15 540 e R$ 13 990, respectivamente. Ainda neste mês, deverá ser lançada a Honda CBR 250R, que entrará no mercado como mais uma concorrente.




Ainda no final desta semana, a Dafra deverá divulgar informações oficiais sobre a nova motocicleta.

Redação Motociclismo / Lucas Ganemian

Fonte: http://www.motociclismo.terra.com.br

sexta-feira, 20 de janeiro de 2012

DIGA NÃO A SOPA/PIPA


O Stop Online Piracy Act (SOPA), que tramita na Câmara dos Representantes dos EUA, é um projeto de lei com regras mais rígidas contra a pirataria digital no país. Ele prevê o bloqueio no país, por meio de sites de busca, por exemplo, a determinado site acusado de infringir direitos autorais. O foco está principalmente em sites estrangeiros, contra os quais as empresas americanas pouco podem agir. No Senado, circula o Protect IP Act, o PIPA, outro projeto sobre direitos autorais que mira a internet.

NÃO PODEMOS PERMITIR QUE O GOVERNO AMERICANO CONTROLE A INTERNET!

sexta-feira, 13 de janeiro de 2012

Floripa Moto Show 2012 - 23 à 25 de março de 2012



O Centro de Convenções CentroSulestá localizado no aterro da Baía Sul, região central de Florianópolis: uma área estratégica, bem servida de infraestrutura, próxima aos principais acessos à cidade e as pontes de ligação ao continente.
Junto ao Centro de Convenções está localizada a Passarela Nego Quirido, onde realizam-se os desfiles do carnaval de Florianópolis e grandes eventos da cidade. O espaço tem área de 17.000 m2, quatro arquibancadas em concreto com capacidade para 6000 pessoas, além de espaços de camarotes que podem abrigar mais de 1.200 pessoas.
Toda esta estrutura se transformará no Floripa Moto Park.
Mais de 50 mil pessoas irão passar pelo Floripa Moto Park, destes, mais de 10 mil motociclistas vindos de todos os cantos do Brasil e de diversos países da América do Sul trazendo sua tradicional alegria, irreverência, arrojadas motos e trajes bastante peculiares, que caracterizam as “tribos” dos motoclubes.

O Floripa Moto Show 2012 vai reunir na capital catarinense um público bastante seleto e de alto poder aquisitivo


- 5.400 m² cobertos para feira
- Praça de alimentação
- Área exclusiva para motoclubes
- Arena freestyle
- Espaço para shows com área VIP, camarotes e arquibancadas
- Oficina mecânica especializada
- Estacionamento para visitantes
- CAEX – Central de atendimento ao expositor
- Central de atendimento ao visitante
- Posto médico
ATIVIDADES

- Shows locais e nacionais

Creedence Clearwater Revisited, 24/03 em Florianópolis/SC.



A californiana Creedence Clearwater Revisited – versão atual da lendária banda Creedence Clearwater Revival – será uma das atrações internacionais do Floripa Moto Show, de 23 a 25 de março de 2012, em Florianópolis. A banda é uma das mais representativas do rock and roll, um prato cheio para os amantes das duas rodas e da estrada.

Horário previsto para início do show de Creedence: 23:30h

 Cursos de pilotagem
- Apresentações sobre duas rodas
- Desafio Internacional de Freestyle
- Museu Duas Rodas
- Concurso Garota Floripa Moto Show
- Feira com lançamentos, produtos e serviços para o setor
- Palco Cultural

- Central de segurança




Twitter Delicious Facebook Digg Stumbleupon Favorites More

 
Design by Free WordPress Themes | Bloggerized by Lasantha - Premium Blogger Themes | GreenGeeks Review